O Liberalismo é uma doutrina política, social e econômica que surgiu na intenção da limitação dos poderes do Estados para, consequentemente, sobressair as liberdades individuais. O mercado é considerado o grande regulador da economia de acordo com os liberais, tendo a presença do Estado Mínimo para garantir as pautas defendidas pelo movimento, garantindo assim, os direitos humanos à toda população com uma sociedade justa e igualitária. Um dos pilares do Liberalismo é o individualismo sendo prioridade frente ao coletivismo, sendo o indivíduo livre e igual perante ao Estado e vivendo em prol de suas próprias necessidades.
O movimento político liberal contrapõe os ideais monárquicos que defendem o pensamento do rei e de seus aliados, ignorando os anseios da população e/ou da maioria, o que impede o crescimento econômico e social, indo contra os princípios de igualdade e liberdade. Portanto, o Liberalismo Político defende o Estado reduzido com a razão individual, liberdade civil e transparência política com a criação de leis pelo processo eleitoral democrático.
A teoria do liberalismo econômico surgiu no contexto do fim do mercantilismo, período em que era necessário estabelecer novos paradigmas, já que o capitalismo estava se firmando cada vez mais. A ideia central do modelo defende o livre mercado sem interferência de taxas, barreiras e regimes fechados do Estado. Outro ideal amplamente defendido pelos liberais é o da propriedade privada.
Com vertente no liberalismo clássico, o libertarianismo é o movimento que defende a liberdade como valor fundamental e o “direito à liberdade” como princípio. Embora o libertarianismo aplicado hoje em dia constitua uma radicalização do liberalismo econômico, o libertarianismo como tradição própria é independente, e historicamente conflitante, com o pensamento econômico liberal.
O libertarianismo, devido à sua raiz anarquista, rejeita toda forma de coerção do indivíduo. Sendo assim, rejeita o Estado por princípio. É uma filosofia individualista que tem como um de seus pilares principais aquilo a que muitos chamam princípio de não agressão. O princípio de não agressão (PNA) defende que cada indivíduo, tanto quanto não inflija dano a terceiros, pode decidir de forma autônoma o que é melhor para sua própria vida.
Embora seja comum confundir o libertarianismo com o anarcocapitalismo, pois todo anarcocapitalista é libertário, nem todo libertário é anarcocapitalista. O libertário por natureza é anti-estatista, mas não necessariamente é adepto a alguma modalidade do capitalismo.
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