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O que é design thinking e como usá-lo no marketing

Inovação é tema muito discutido no mundo dos negócios, além de ser um grande diferencial nas empresas. A metodologia de design thinking, por exemplo, pode ajudar os empreendedores a realizar abordagens com pensamento criativo.

Além desse ponto, o design thinking ajuda a organizar melhor as ideias e assim oferecer as melhores soluções, seja para a parte interna ou externa da empresa.

O foco no consumidor tem sido uma das estratégias mais utilizadas nos setores de marketing e vendas.

Os consumidores estão cada vez mais exigentes, graças ao acesso à informação. Isso gera um grande desafio para as empresas que precisam direcionar todos os seus esforços para entender as demandas do público e assim atendê-los com qualidade e encantá-los.

Com investimentos em produtos e serviços que podem ser personalizados, conforme as necessidades de cada um, as marcas de tinta epóxi preço e outros produtos/serviços podem obter ótimos ganhos.

As metodologias de inovação se popularizaram nos últimos anos entre os empreendedores, principalmente os que atuam no segmento de startups.

Um ponto importante é que os métodos inovadores podem ser implementados em diversas áreas.

O que é design thinking?

Design thinking é um conceito que se refere ao pensamento criativo e crítico que possibilita organizar as ideias de modo que estimula a tomada de decisões e a busca de conhecimento.

Basicamente, não se trata de uma metodologia específica, mas sim uma forma de abordagem.

O design thinking cria condições adequadas para maximizar a geração de insights e a implementação deles, na prática.

A ideia deste método é que os processos sejam executados de modo colaborativo e coletivo, reunindo assim o máximo de diferentes perspectivas.

As aplicações podem variar, ou seja, nas empresas o uso dessa técnica é muito comum para conseguir soluções para os mais variados problemas, independentemente do que seja.

Conforme as diversas perspectivas citadas, é possível alcançar o real entendimento sobre os problemas.

Outra opção muito comum quanto a utilização do design thinking é na criação de novos produtos e serviços.

Por meio de reuniões com representantes de todas as áreas da empresa, é possível agregar valor ao item em muitos quesitos, algo que aumenta as chances de sucesso.

Não importa o seu objetivo com o uso do design thinking, mas é importante saber que cada situação é única e isso mostra que cada empresa tem o seu jeito de conduzir os processos com esse método.

Sendo assim, um fabricante de amaciante, por exemplo, não tem a mesma aplicação da metodologia do que uma fábrica de plástico.

Etapas fundamentais do design thinking

O primeiro passo antes de começar a se aprofundar na técnica é conhecer a fundo a questão que precisa ser solucionada. Após uma análise detalhada, é possível escolher as melhores soluções, pensando sempre na aplicação.

O processo de design thinking é dividido em 4 etapas:

1. Imersão

A primeira etapa exige que os profissionais estejam informados a respeito dos principais assuntos da empresa, pois é com informações que a equipe pode entender melhor os problemas.
Se colocar no lugar do cliente, por exemplo, é uma dica que pode ajudar os colaboradores. Elaborar pesquisas e entrevistas podem ajudar a obter dados importantes para essa etapa.

Fazer uma análise SWOT para compreender melhor as forças, fraquezas, oportunidades e ameaças do seu negócio de sacolas personalizadas para loja é uma maneira de mapear pontos importantes, tanto da parte interna quanto das expectativas externas.

Esses recursos permitem que os designers conheçam melhor o perfil dos clientes, além de se aprofundar mais no caso. Os feedbacks também podem ajudar a equipe a pensar em boas soluções.

Um olhar empático pode fazer a diferença, sendo decisivo na etapa de imersão.

2. Ideação

Ao concluir a etapa de imersão, os profissionais já sabem os pontos que precisam de melhorias e o que não deve ser mexido.

A segunda etapa é chamada de ideação e consiste em ter ideias que sejam relevantes e que ajudem a elaborar as melhores soluções para a empresa.

Diferentes visões sobre os produtos e serviços da companhia de EPS isopor, pensando na satisfação dos clientes são maneiras de ter ideias que geram resultados.

É essencial mostrar os insights que podem aumentar a eficiência do processo. Sendo assim, reunir as equipes que estão envolvidas no processo e implementar técnicas de brainstorming, por exemplo, é uma ótima maneira de ter um compartilhamento das ideias.

Com isso, a empresa pode ter ótimas soluções e os colaboradores podem viver uma boa experiência de aprendizagem.

3. Prototipagem

Com as melhores ideias reunidas é importante fazer um processo de separação, ou seja, escolher as que possuem maiores chances de sucesso. Uma maneira de reduzir os índices de falhas, é fundamental criar protótipos.

A prototipação ajuda muito as empresas, já que é uma espécie de esboço do que foi realizado e antes de fazer os investimentos em execução.

As empresas que estão em processo de desenvolvimento de novos produtos, por exemplo, podem investir em um protótipo básico antes de produzir a versão definitiva.

É com base nos testes realizados que os profissionais podem decidir se as ideias precisam de ajustes ou podem ser conduzidas para o processo de desenvolvimento.

Nos casos de serviços, os protótipos precisam ser mais abstratos, ou seja, ter representações gráficas que possam simular ações reais.

4. Desenvolvimento

A última etapa é o desenvolvimento. Neste momento, todas as ideias podem sair do papel e se tornarem realidade.

Nas situações de lançamentos de produtos ou serviços, apostar no poder do marketing e da comunicação é fundamental para conseguir vender as soluções que a empresa de artefatos de cimento oferece.

Um ponto importante, que os empresários devem saber, é que o processo de design thinking não termina nessas 4 etapas.

Além das 4 etapas é necessário fazer um monitoramento constante, assim é mais fácil identificar pontos que precisam melhorar, além de tornar o processo de avaliação das operações mais simples.

Vantagens do design thinking

O design thinking pode agregar muitos ganhos nos negócios e aos clientes, pois, a partir deste método, os profissionais podem desenvolver competências interessantes, algo que ajuda as pessoas no futuro profissional.

● Algumas das vantagens são:
● Aumenta a produtividade e harmonia no ambiente organizacional;
● Ajuda na comunicação;
● Abordagem de baixo custo;
● Aumenta a vantagem competitiva da empresa;
● Potencializa os lucros;
● Une colaboradores de diferentes setores da companhia;
● Promove a valorização dos profissionais (que são mais ouvidos);
● Destaca boas respostas para os problemas do negócio.

Como o marketing pode se relacionar com a metodologia de design thinking?

O marketing está diretamente relacionado aos processos de satisfação dos clientes, descobertas e necessidades, visando a geração de valores e boas relações entre clientes e empresas.

As companhias estão sempre em busca de reduzir custos, conquistar novos clientes e desenvolver produtos e serviços de alta qualidade. Essas e outras ações podem ocorrer quando os colaboradores propõem novas soluções, o famoso “fora da caixa”.

Estar sempre atento às mudanças e tendências do mercado sem deixar de lado os objetivos e metas da empresa de equipamentos para laboratórios

Para tornar o processo do design thinking pode ser muito útil no marketing, graças às etapas de prototipação e validamento dos dados, transformando as experiências do cliente em algo positivo.

Ferramentas do design thinking que podem ser aplicadas no marketing

Conhecendo bem os conceitos de marketing e design thinking, os profissionais podem iniciar o processo de aplicação, na prática que consiste em:

Brainstorm

O termo brainstorm consiste no compartilhamento de ideias e dinâmicas em grupo, sem nenhum tipo de julgamento.

Mesmo que as ideias sejam ruins, podem servir em algum momento para alavancar o surgimento de novas soluções para o marketing das empresas de manutenção industrial.

Para as sessões terem resultados, é fundamental que os responsáveis conduzam para que algumas providências sejam tomadas.

Sendo assim, os envolvidos já sabiam um pouco a respeito do problema a ser resolvido e se aprofundar em leituras e pesquisas que estimulam a criatividade.

Mapas mentais

Os mapas mentais são de grande eficiência em desenvolver e organizar os pensamentos e ideias. O objetivo é proporcionar uma visão mais clara e completa a respeito dos processos criativos, algo essencial para o surgimento de outros insights.

As ideias consideradas centrais são colocadas em um ponto de destaque e a partir disso, é criado um fluxograma que permite a exibição de ideias secundárias.

Nos mapas mentais, o uso de desenhos, figuras e vários recursos visuais podem ajudar e deixar as ideias e objetivos mais claros.

Cocriação com os clientes

O envolvimento dos consumidores no processo criativo é uma prática muito comum entre empresas, principalmente as envolvidas com a era do marketing 4.0.

O público da era moderna considera e enxerga as marcas de modo igual e dá valor aos processos de personalização.

Portanto, conduzir um processo como este, torna a experiência mais enriquecedora. Os clientes podem trazer insights interessantes, já que os clientes têm uma visão diferente dos colaboradores que fazem parte da empresa de spray drying.

A interação entre clientes e empresas pode acontecer pelas redes sociais, onde os profissionais de marketing podem criar posts para as redes, pedindo opinião do público, por exemplo.

As técnicas e ferramentas de design thinking podem ser usadas no marketing ajudando em: branding, UX writing, produção de conteúdo, processos de trabalho, entre outras atividades do marketing.

Deste modo, investir no design thinking no marketing da sua empresa é uma maneira de ter excelentes resultados, mais visibilidade, além de ajudar no crescimento da empresa no mercado, além de ganhar a confiança do público.

Texto originalmente desenvolvido pela equipe do blog Business Connection, canal em que você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.

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