Já há um bom tempo, ir nos postos de gasolina se tornou uma dor de cabeça (e no bolso) dos brasileiros. Isso porque os aumentos do preço na bomba se tornaram frequentes e cada vez mais impactam nas finanças do consumidor final, assustando aqueles que precisam abastecer os seus veículos.
As diferenças de preço são calculadas devido a dois fatores. O primeiro leva em consideração o preço do barril de petróleo. Conforme a lei de oferta e demanda do mercado, ocorrem ajustes no seu preço, que é fonte de matéria prima para a gasolina. O outro fator levado em conta é a variação cambial. Como o preço é calculado em dólar, o valor da moeda em relação ao real impacta diretamente no preço da gasolina.
Por mais que a Petrobras seja uma empresa estatal, ela possui capital aberto na bolsa de valores, tendo acionistas responsáveis pela precificação da empresa. A política adotada pela empresa preza pelo interesse do mercado, e portanto o bolso de quem detém as ações. Quando o governo intervém no preço do combustível, o mercado entende que não há liberdade para volatilidade e acaba desvalorizando o valor das ações, o que gera prejuízo e queda no seu valuation.
O preço da gasolina é composto por:
No início do ano o governo federal reduziu os valores do PIS/COFINS o que pode ser um dos fatores favoráveis a uma pequena queda final. Segundo alguns especialistas, os governos estaduais poderiam reduzir o ICMS, imposto esse, que varia de estado para estado. A redução não resultaria numa queda abrupta, já que o cenário exterior gera maior impacto, mas é onde existe um pouco de gordura para ser queimada.
Algumas pessoas, principalmente aquelas que trabalham com transporte, estão optando por trocar pelo gás GNV. Essa adaptação no veículo possui um custo um pouco elevado, porém no longo prazo pode ser bastante rentável. Outra saída é tentar usar ao máximo os transportes públicos e apps de motoristas, sempre colocando os prós e contras na balança.
Outra possibilidade viável é o aluguel de carros, prática que vem se tornando bastante comum. Alguns motoristas, inclusive, optam por alugar carros para trabalhar ao invés de comprar um. Essa prática permite uma flexibilização e planejamento, onde as diárias só seriam utilizadas nos dias trabalhados.
Aos poucos os carros elétricos e híbridos estão se tornando realidade no Brasil. O grande empecilho que ainda afasta o público, é o preço. Os valores praticados no país estão acima do praticado em outros modelos mais simples.
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